O uso indiscriminado de antimicrobianos exerce uma enorme pressão seletiva para a manutenção e ampliação da resistência bacteriana. De uma forma mais didática, quando você se prescreve e faz o uso terapêutico incorreto, as bactérias “aprendem” a se livrar desse antimicrobiano, elas aprendem que quando aquele antimicrobiano voltar ele não terá nenhum efeito nelas. E é assim que acontece a resistência bacteriana. Veja os principais mecanismos de resistência.
Alteração do local de ação
A alteração do local-alvo onde atua determinado antimicrobiano, de modo a impedir a ocorrência de qualquer efeito inibitório ou bactericida.
Alteração da permeabilidade da membrana
A bactéria torna a membrana totalmente impermeável. A permeabilidade dessa membrana reside na presença de proteínas especiais, as porinas, que estabelecem canais específicos pelos quais as substâncias podem passar para o espaço periplasmático e, em seguida, para o interior da célula. A permeabilidade limitada é responsável pela resistência intrínseca.
Bomba de refluxo
A bactéria bombeia a substância do meio intracelular para o meio extracelular.
Mecanismo enzimático
A bactéria produz uma enzima que altera e estrutura química e destrói o antimicrobiano.
Referência/fonte
A alteração do local-alvo onde atua determinado antimicrobiano, de modo a impedir a ocorrência de qualquer efeito inibitório ou bactericida.
Alteração da permeabilidade da membrana
A bactéria torna a membrana totalmente impermeável. A permeabilidade dessa membrana reside na presença de proteínas especiais, as porinas, que estabelecem canais específicos pelos quais as substâncias podem passar para o espaço periplasmático e, em seguida, para o interior da célula. A permeabilidade limitada é responsável pela resistência intrínseca.
Bomba de refluxo
A bactéria bombeia a substância do meio intracelular para o meio extracelular.
Mecanismo enzimático
A bactéria produz uma enzima que altera e estrutura química e destrói o antimicrobiano.
Referência/fonte
Anvisa
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